Correio Braziliense PÁGINA ÓRFÃ (2007) 24 de abril de 2007Correio BraziliensePágina Órfã no caderno Pensar UMA COISA É JIMI HENDRIX, OUTRA SÃO OS MENINOS DE RECADO DE HOJEEntrevista a José Carlos Vieira CB: Por que o título Página Órfã? RB: A expressão “página órfã” vem da comunicação eletrônica ; “página órfã” é aquela que não…
Categoria: Fortuna Crítica
CINEMA DE PALAVRAS
Caro Regis, Quero em primeiro lugar que você me desculpe por não ter ido ao lançamento da Página órfã. Estou fazendo um documentário muito complicado, sobre um assunto também complicado (lepra), com algumas locações fora de S.Paulo. Para me redimir, mesmo que tardiamente, estive na nova Martins da Praça do Patriarca sábado passado, onde vi não…
BONVICINO CRIA ENTRE O REFINAMENTO E A SUCATA
Bonvicino cria entre o Refinamento e a Sucata PÁGINA ÓRFÃ (2007)São Paulo, sábado, 31 de março de 2007 Crítica/poesia BONVICINO CRIA ENTRE O REFINAMENTO E A SUCATAAlcides Villaça A poesia de ontem e de anteontem continua revelando a carga de expressão que cada poeta equacionou de seu jeito, incluindo-se aí o modo negativo da incompatibilidade com…
ALTRI ORIZZONTI
PÁGINA ÓRFÃ (2007) ALTRI ORIZZONTIPrisca Agustoni Régis Bonvicino. PÁGINA ÓRFÃ. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2007, 136p. Il poeta Régis Bonvicino (São Paulo, 1955) s’iscrive con un percorso interessantissimo nel panorama della cultura brasiliana degli ultimi trent’anni, non solo per la sua attività come poeta, ma anche in ragione della sua attività come editore (e…
A POESIA DO AGORA
PÁGINA ÓRFÃ (2007) Sexta-feira, 20, e Fim de semana, 21 e 22 de abril de 2007Gazeta Mercantil A POESIA DO AGORAAurora F. Bernardini Esta nova coletânea (2004-2006) de Régis Bonvicino, desde a leitura dos primeiros poemas, regala-nos com uma grata sensação de organicidade. De fato, tudo vai se integrando aos poucos numa grande tela, ao…
POSFÁCIO – A PALAVRA-CARCAÇA DE BONVICINO
João Adolfo Hansen Régis Bonvicino compõe os poemas de Página órfã por justaposição integradora de pedaços de discursos disparatados – não usa fragmentos, pois não pressupõe sujeito substancial nem todo – efetuando uma referência, o presente da vida capitalista. Sua matéria é o Junkspace da fórmula de Rem Koolhaas: o espaço-lixo que as metástases dos processos industriais e financeiros…
NADA QUE O SOL NÃO EXPLIQUE – NOTHING THE SUN COULD NOT EXPLAIN
Nothing the sun could not explain: 20 Contemporary Brazilian Poets, 312 páginas, $ 15.95, Michael Palmer, Régis Bonvicino and Nelson Ascher, editores (Sun & Moon Press, 1997). O livro esgotou sua primeira edição em dois meses, nos EUA, estando agora na segunda, que pode ser adquirida via Amazon Books ou na Livraria Cultura. Tenho um amigo…
REVIEW OF NOTHING THE SUN COULD NOT EXPLAIN
Nothing the sun could not explain: 20 Contemporary Brazilian Poets, 312 páginas, $15.95, Michael Palmer, Régis Bonvicino and Nelson Ascher, editores (Sun & Moon Press, 1997). O livro esgotou sua primeira edição em dois meses, nos EUA, estando agora na segunda, que pode ser adquirida via Amazon Books ou na Livraria Cultura. Esta nova antologia…
NOVA MÁSCARA PARA UM SER INÚTIL– O FILHO DE SÊMELE
Para falar daquele que propriamente é objeto deste comentário – “Me transformo ou o Filho de Sêmele”, de Régis Bonvicino, espécie de poema-protesto contra a intervenção das tropas das Nações Unidas no conflito dos Balcãs — , achei interessante partir da leitura de dois artigos que, com diferentes visões e sem abordá—las em conjunto, tratam…
Orelha de Estado Crítico
Desde Página Órfã, radicalizada neste Estado Crítico, não vejo poesia que faça crítica mais implacável da poesia e, ao mesmo tempo, melhor se reafirme como poesia, do que a de Régis Bonvicino. E é assim não porque esses livros falem de poesia ou teorizem sobre a crise da poesia, mas porque se movem taticamente em torno de…