Régis Bonvicino. PÁGINA ÓRFÃ. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2007, 136p. Il poeta Régis Bonvicino (São Paulo, 1955) s’iscrive con un percorso interessantissimo nel panorama della cultura brasiliana degli ultimi trent’anni, non solo per la sua attività come poeta, ma anche in ragione della sua attività come editore (e fondatore) di importanti riviste letterarie, come…
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A poesia do Agora
Esta nova coletânea (2004-2006) de Régis Bonvicino, desde a leitura dos primeiros poemas, regala-nos com uma grata sensação de organicidade. De fato, tudo vai se integrando aos poucos numa grande tela, ao mesmo tempo tecida e pintada, numa grande “página órfã” de um livro que, hélas, é “imitação de vida”, um lugar/circunstância em que “Jesus é…
A palavra-carcaça de Bonvicino
Régis Bonvicino compõe os poemas de Página órfã por justaposição integradora de pedaços de discursos disparatados – não usa fragmentos, pois não pressupõe sujeito substancial nem todo – efetuando uma referência, o presente da vida capitalista. Sua matéria é o Junkspace da fórmula de Rem Koolhaas: o espaço-lixo que as metástases dos processos industriais e financeiros da assim chamada…
Fortuna Crítica
Sentimento do mundo PÁGINA ÓRFÃ (2007) Jornal O Globo, 16 de junho de 2007Caderno Prosa e Verso, p. 5 Sentimento do mundoSilvano Santiago* A orfandade da página, em Régis Bonvicino, é a orfandade do homem Página órfã, de Régis Bonvicino. Editora Martins Fontes, 136 páginas. R$ 29,00 Ao final da frase ou do texto, o ponto…