Esta nova coletânea (2004-2006) de Régis Bonvicino, desde a leitura dos primeiros poemas, regala-nos com uma grata sensação de organicidade. De fato, tudo vai se integrando aos poucos numa grande tela, ao mesmo tempo tecida e pintada, numa grande “página órfã” de um livro que, hélas, é “imitação de vida”, um lugar/circunstância em que “Jesus é…